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Delivery Online em Restaurantes: a tradução dos desejos dos clientes

junho 12, 2018

Uma ligação já parecia ser um passe de mágica, mas agora o Delivery Online em Restaurantes redefiniu o conceito de atendimento rápido.

 

Como um mágico que tira o coelho da cartola, o motoboy sai do restaurante, chega e tira da garupa da motocicleta uma embalagem quente e com um aroma que faz o estômago pular de alegria. O Delivery Online de Restaurantes tornou essa prática cada vez mais comum e também um dos momentos mais felizes dos consumidores brasileiros.

 

Isso porque o mercado ficou mais atrativo com as novas possibilidades que o Delivery Online trouxe para o setor. Se tiver curiosidade, veja a história do delivery no mundo.

 

Antes a pizza era a estrela, a internet fez com que praticamente todos os estilos gastronômicos tivessem vez na mágica garupa da moto. Quer saber mais benefícios? Vamos lá!

 

 

5 desejos atendidos pelo Delivery Online

 

 

1 – Agilidade no atendimento

 

O cliente não precisa mais falar alto quando a ligação estiver ruim, ou pedir para repetir os sabores da pizza, caso alguém o distraia enquanto faz o pedido.

 

Um aplicativo de pedidos online, ou um site, já traz o cardápio completo, os valores de cada item, a soma de tudo com a taxa de entrega e a opção de pagamento.

 

Com plataformas com interfaces cada vez mais fáceis de interagir, basta apertar um botão para ter o que se quer nas mãos em pouquíssimos minutos. Saiba como um sistema automatizado de restaurantes pode aumentar a eficiência do Delivery.

 

 

2 – Economia e benefícios

 

Descontos especiais e frete gratuito são algumas das vantagens oferecidas por diversos estabelecimentos quando os pedidos são feitos online.

 

A pesquisa “A revolução que os consumidores almejam, com a execução que os conquista – Total Retail 2016”, elaborada pela PwC , revela que 54% dos brasileiros fazem compras online por conta do preço.

 

O pagamento com cartão de crédit é uma das principais modalidades utilizadas no mundo virtual. E é a preferência de 79% dos brasileiros.

 

 

3 – Tempo é dinheiro e também satisfação

 

Fazer o cadastro com os dados para a entrega do produto também ficou muito mais fácil com as ferramentas online.

 

Esse é o primeiro passo no processo de venda que otimiza o tempo. Com a rapidez no recebimento de solicitações e com uma equipe treinada e preparada para atender essa demanda, a entrega será muito mais ágil.

 

A pesquisa da PwC apontou que 31% dos brasileiros compram online no mesmo estabelecimento por conta da entrega rápida.

 

4 – Alimentação saudável em poucos cliques

 

Há muitas opções de fast food operando no Delivery Online, é verdade. Mas tem comida saudável também e esse é um ponto muito positivo.

 

Ter uma alimentação balanceada exige dedicação e investimento, e muitos itens ainda podem ser complicados de se encontrar.

 

Ainda de acordo com a PwC, 25% dos compradores online se fidelizam a um estabelecimento pela venda desses produtos difíceis de ser encontrados.

 

Isso traz mais uma vantagem para o consumidor que opta pelo pedido via internet.

 

 

Clicar alguns botões também parece ser uma ótima alternativa para vencer a preguiça de cozinhar e ainda assim comer bem.

 

 

5 – Diversidade de opções

 

A internet democratizou a chance das pequenas empresas participarem mais ativamente do mercado.

 

Com isso, o mercado de Delivery Online trouxe a possibilidade de incluir produtores locais e artesanais ao leque de opções.

 

De acordo com pesquisa do Google de 2011, 62% dos consumidores na América Latina fazem consulta online antes da compra.

 

O setor alimentício passou a fazer parte desse processo de forma mais intensa após a implementação de ferramentas online.

 

No próximo post vamos falar um pouco mais sobre o Mercado de Delivery. Se tiver alguma dúvida, ou sugestão até lá, deixe um comentário aqui embaixo!

 

 

FONTES:
A revolução que os consumidores almejam, com a execução que os conquista – Total Retail 2016. PwC, 2016
Google: 62% dos consumidores consultam internet antes de comprar. UOL, 2011